Não é por acaso

Não é por acaso

Philip Kotler, um dos maiores gurus do mundo dos negócios, disse em certa ocasião: “O lucro é subproduto das coisas bem-feitas”. Ou seja; o lucro não é algo que se conquista no acaso dos nossos afazeres.

Vejo que as ações realizadas dentro das Empresas possuem um viés tão somente de realização, no qual as análises giram em torno do binômio “sucesso-insucesso” de determinada atividade.

Nesse contexto, percebo que as pessoas, em busca da realização, desconhecem a importância dos ganhos “financeiros” nas atividades por elas realizadas. Desconhecem, ainda, que as atividades desenvolvidas necessitam ser lucrativas, rentáveis e gerar sempre oportunidade de crescimento.

Nesse sentido, ter uma função e realiza-la com qualidade não basta. É vital que nossas ações estejam alinhadas com os propósitos financeiros da Organização.

O problema, de fato, consiste em valorizar e olhar sempre para o que ganhamos, desprezando o que gastamos e se contentando com o que sobra.  Agindo assim, esquecemos que a austeridade no controle financeiro é um elemento essencial a todo o ciclo do negócio.

Contudo, saber meramente o custo da operação não basta. Na verdade, precisamos sistematizar a nossa gestão, impondo controles nas despesas em todo o processo, pois esses gastos precisam ser aferidos a todo momento. Ter estes cuidados com as despesas em curso com certeza trará para a Organização significantes e relevantes benefícios a curto e médio prazo.Banner Guia OK

Somente teremos sucesso na implantação desta gestão financeira se as nossas iniciativas estiverem apoiadas em um bom recurso sistêmico que, no caso das transportadoras e operadores logísticos, poderá ser o software TMS (Transport Management Systems). É assim que podemos disciplinar todo o processo. Fazer com que as pessoas trabalhem de acordo com o que foi estabelecido produzindo ganhos em todo a nossa cadeia operacional e gerando o tão almejado crescimento Organizacional, pessoal e mercadológico.

Evidentemente, diminuir as nossas possibilidades de perdas aumenta as nossas capacidades de ganhos. Contudo, vale destacar que tal situação só ocorre quando as nossas tarefas estão alicerçadas em ganhos.

Quando o assunto é dinheiro, precisamos redobrar os cuidados e ajustar as nossas lentes, colocando foco nas tratativas a fim de sanear as nossas deficiências com urgência. Não podemos continuar a dar novalgina para baixar a febre, precisamos ir na raiz do problema, cuidar da doença e não tão somente dos sintomas.

Nossa busca pelo acerto precisa ser motivada pelo entendimento de que erros geram retrabalho e redundância nas tarefas, minimizam as nossas margens e pouco a pouco afetam a nossa capacidade de crescimento e consequentemente comprometem o lucro. Logo, na lógica competitiva do mercado, erros que induzem à baixa lucratividade podem se tornar fatais e extremamente danosos aos propósitos da Empresa.

Entendo que a regra de negócio de cada transportadora ou operador Logístico precisa, necessariamente, se fazer presente no software TMS (Transport Management Systems) para que as oportunidades de ganhos possam se materializar.

Dessa maneira, como gestores e apoiados em dashboard, BI e outros recursos tecnológicos, poderemos tratar e gerir as inconformidades na causa e não mais somente nos efeitos, pois ao olharmos para a causa, além de melhorarmos os nossos resultados operacionais, colaboramos com o lucro da nossa Empresa, gerando crescimento para todos.

Para terminar o texto desta semana, quero aqui destacar uma bela citação de Henry Ford: “Um idealista é alguém que ajuda o outro a ter lucro”.

Com carinho;

 

Rinaldo OliveiraGestao de Transportes

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